Esguio...
Solitário..
Apontado ao céu na labuta constante
De lá poder chegar...
Resistente...
Vão e vêm ventos e tempestades....
...mal se verga.....
Ensinaram-lhe que não se pode vergar...
Seja por que fôr...!!!!
Volta e meia enrosco-me nele
Pois só ele sabe onde se cura a solidão...
Por lá fico.....
Ele deixa-me ficar....
Ás vezes faz frio...
Mas não importa..
Ao lado dele vejo passaros
aguias,sóis e luas
E cá mais para baixo vejo.me a mim...
enroscada nele....
Está quasi sempre ao pé dos mortos
Nos cemitérios...
ele não sabe porquê..
Deve ser porque ocupa pouco
e não os aflige nos vendavais
Ás vezes plantam-lhe outros, lado a lado....
Em fila....
Mas ele desconfia de tanta intimidade....
Para baixo vai uma raiz profunda...funda...
Agarra-se com força....
E talvez seja por isso .....
Que eu gosto tanto dele.....
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